A cesta básica comercializada nos supermercados e hipermercados de Natal registra redução média de 0,27% nesta segunda semana de junho, em relação à semana passada. A variação acumulada nas últimas quatro semanas é de -2,11%. O custo médio da cesta básica para consumo mensal de uma família de seis pessoas – quatro adultos e duas crianças – que era de R$ 335,34 na semana passada, caiu para R$ 334,44.

A pesquisa é realizada semanalmente pelo Procon Municipal – Coordenadoria Municipal de Política e Defesa do Consumidor – órgão vinculado à Secretaria do Gabinete Civil da Prefeitura Municipal do Natal, junto a seis (06) supermercados e seis (06) hipermercados da capital, incluindo quarenta (40) itens básicos de alimentação e limpeza, dos quais dezoito (18) subiram esta semana e vinte e dois (22) sofreram redução.

O índice negativo da semana foi devido à variação negativa dos produtos industrializados e semi-elaborados (-0,64%), e dos produtos de higiene e limpeza (-0,54%). Já os hortifrútis subiram 2,88% (em média).

As maiores reduções da semana ocorreram no feijão carioquinha tipo 1 (caiu 11,6%), sal refinado (-9,7%), biscoito ‘cream cracker’ (-8,6%), macaxeira (-8,0%), batata comum (-5,0%) e água sanitária (-5,0%).

Por outro lado, a pesquisa do Procon Municipal detectou aumento, dentre outros, no jerimum leite (+21,6%), cebola pera (+10,3%), sabão em pó (+9,3%), batata doce (+5,4%), repolho branco (+4,6%) e açúcar cristal (+4,4%).

Custo da cesta básica por estabelecimento

Segundo ponderação dos técnicos do Procon Municipal a cesta básica mais barata, era a do supermercado NORDESTÃO – AV. SALGADO FILHO (R$ 302,55), seguido pelas outras duas lojas do Nordestão (Zona Norte e Cidade Jardim). A diferença entre o maior e o menor custo da cesta básica entre os estabelecimentos pesquisados é de 20% (equivalendo a R$ 60,79).

Nesta semana o custo médio da cesta básica estava 7,1% mais caro nos hipermercados (R$ 345,93) do que nos supermercados (R$ 322,95). A maior diferença ocorre nos hortifrútis, que custam, em média, 28% mais caros nos hipermercados do que nos supermercados.

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